A Casa das Amoreiras, com 300 anos, rodeada por jardins, tem cinco quartos com casa de banho privativa sendo quatro duplos e um familiar.
O Pequeno-almoço tradicional com café, leite, chá, pão fresco, bolo caseiro, laranja, kiwi, frutos da época é servido no início da manhã.
Permite aos hóspedes usufruírem do sossego libertador proporcionado pelo canto das aves, da observação da flora e fauna e das estrelas.
Poderá caminhar pela Quinta, visitar a Ribeira da Granja, a barragem, a pedreira, passear com bicicleta, utilizar o campo de futebol 5x5, etc.
Situada a 1500 m do centro histórico da cidade de Bragança, com museus. É também possível visitar as aldeias tradicionais do Parque Natural de Montesinho.
Temos condições e espaço para organização de eventos para grupos até 50 pessoas.
O nome da Quinta é citado já em 1258 nas Ordenações Afonsinas. É formado pela combinação de Rica com Fé. Dona Rica, filha do duque da Polónia foi rainha de Castela (de 1152 a 1157). Santa Fé de Agen que é venerada na Abadia de Conques, nos Pireneus Franceses
Cerca de 1225 os Monges Cistercienses da Granja de Moreiruela, em Zamora, adquiriram esta Quinta para produção própria de bens alimentares, criação de ovelhas e introduziram a melhoria do uso da água e a utilização agroflorestal sustentável. Esta compra terá sido patrocinada pela Infanta Teresa Sanches de Portugal. Administraram a Quinta e muitas outras que possuíam nos concelhos de Bragança e Miranda do Douro, durante 200 anos.
Em 1571 os Padres Jesuítas obtiveram autorização régia para comprarem esta Quinta a particulares, para produção própria dos bens alimentares, criação de ovelhas. Era também utilizada como residência de fim de semana dos professores de Colégio Universitário de Jesus que tinham na cidade de Bragança. Construiram uma fonte de granito em 1742. Administraram a Quinta durante 200 anos, até 1759, quando abandonaram Portugal após a perseguição movida pelo Marquês de Pombal
O Rei repartiu as suas propriedades em diversas Quintas, tendo esta sido adquirida pelo sexto avô dos atuais donos, em 1780, em hasta pública. Desde essa data tem estado na posse da Família.
Em 1960 foi iniciada a cultura do lúpulo para o fabrico da cerveja e progressivamente instalados 6ha, as condições de mercado determinaram o abandono da cultura no ano 2001.